Sai o post nada fofinho do dia

Sai o post nada fofinho do dia

Mas às vezes é necessário
Numa das entrevistas que realizei, houve alguém que me disse, Andreia tens a capacidade de levantar as sombras escondidas das pessoas, e isso leva elas a apontarem o dedo a ti, e a dizerem coisas sobre ti..
Lembram se da história do, quando aponto o dedo a alguém, tenho quatro dedos virados para mim?

Vamos ainda aprofundar mais… Porque pensar é necessário, e não custa vá lá..

Se o que dizemos têm poder, tem energia, tem intenção, e mais, as maiores pragas não são feitas por ” bruxas ” mas a palavra dita.. então diz me, o que dizes do outro? Das sombras que possam ter te levantado em ti? Das sombras que vês no marido, patrão, filhos etc..

Digo tanto isto coerência, é o que se pede, autenticidade..

Pessoas felizes, não falam mal de ninguém!!!
Desculpa mas não há tempo, nem energia.
Pessoas felizes querem mais é que outras sejam felizes, tenham sucesso.

Então que tal baixarmos o ego e analisar as nossas sombras?

É tramado não é?
Pois para mim também o foi, e o é quando tenho esse trabalho a fazer.
Solução, humildade.
E sabem porque? Porque se aponto o dedo a pessoa tenho aquilo! Desculpem mas é a verdade.

Então a reflexão para ti hoje :aquilo que me desejas, a mim, a quem te rodeia que apontas o dedo, gostavas de receber para ti em dobro ou rejeitas?

“A sombra é o arquétipo do lado negro da sua alma.”

“Essa ideia representava a personalidade oculta que cada pessoa possui. À primeira vista, a maioria de nós aparenta (e nos percebemos) como seres bons e nobres. No entanto, no nosso interior há certas dimensões reprimidas, onde se escondem os instintos hereditários, a violência, a raiva, o ódio… “

“Infelizmente, não há dúvida de que o homem não é, em geral, tão bom quanto imagina ou gostaria de ser. Todo mundo tem uma sombra, e quanto mais escondida ela está da vida consciente do indivíduo, mais escura e densa ela se tornará. De qualquer forma, é um dos nossos piores obstáculos, já que frustra as nossas ações bem intencionadas.” – Carl Jung

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